Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(1): 40-46, Jan. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429885

ABSTRACT

Abstract Background Levodopa is the most used and effective medication for motor symptoms of Parkinson disease (PD), its long-term use is associated with the appearance of levodopa-induced dyskinesia (LID). Uric acid (UA) is believed to play an important neuroprotective role in PD. Objective To investigate if serum UA levels are related with the presence of LIDs in PD patients. Also, we investigated the associations among UA levels and clinical features of PD. Methods We enrolled 81 PD patients (dyskinesia = 48; no dyskinesia = 33) in the present study. A blood sample was collected to evaluate serum UA levels, clinical evaluation included the following instruments: Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Beck Depression Inventory II (BDI-II), MDS-Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS), Hoehn and Yahr (HY), and the sub-item 4.1 of MDS-UPDRS IV (score ≥ 1). Additional relevant clinical information was obtained by a clinical questionnaire. Results Serum UA levels were lower in the dyskinesia group when compared with the no dyskinesia group. The same result was found in the UA levels of both men and women. The multivariate analysis showed lower uric acid levels were significantly associated with having dyskinesia (odds ratio [OR] = 0.424; 95% confidence interval [CI]: 0.221-0.746; p= 0.005). Additional analysis verified that serum UA levels are inversely correlated with depressive symptoms, disease duration, MDS-UPDRS IV and time spent with dyskinesia. A positive correlation was found with age at onset of PD symptoms. Conclusions The present study provides a possible role of serum UA levels in LID present in PD patients.


Resumo Antecedentes A levodopa é a medicação mais utilizada e eficaz para os sintomas motores da doença de Parkinson (DP); seu uso a longo prazo está associado ao aparecimento de discinesia induzida por levodopa (LID). Acredita-se que o ácido úrico desempenhe um importante papel neuroprotetor na DP. Objetivo Investigar se os níveis séricos de AU estão relacionados com a presença de LID em pacientes com DP. Além disso, investigamos as associações entre os níveis de AU e as características clínicas da DP. Métodos Foram incluídos 81 pacientes com DP (discinesia = 48; sem discinesia = 33) no presente estudo. Uma amostra de sangue foi coletada para avaliar os níveis séricos de AU, a avaliação clínica incluiu os seguintes instrumentos: Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA), Inventário de Depressão de Beck (BDI-II), MDS-Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS), Hoehn and Yahr (HY) e o subitem 4.1 da MDS-UPDRS IV (escore ≥ 1). Informações clínicas relevantes adicionais foram obtidas por meio de um questionário clínico. Resultados Os níveis séricos de AU foram menores no grupo com discinesia quando comparados ao grupo sem discinesia. O mesmo resultado foi encontrado nos níveis de AU de homens e mulheres. A análise multivariada mostrou que níveis mais baixos de ácido úrico foram significativamente associados a ter discinesia (odds ratio [OR] = 0,424; intervalo de confiança (IC) de 95%: 0,221-0,746; p= 0,005). Análises adicionais verificaram que os níveis séricos de AU estão inversamente correlacionados com sintomas depressivos, duração da doença, MDS-UPDRS IV e tempo gasto com discinesia. Uma correlação positiva foi encontrada com a idade de início dos sintomas da DP. Conclusões O presente estudo fornece um possível papel dos níveis séricos de AU na LID presente em pacientes com DP.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(11): 1126-1133, Nov. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429860

ABSTRACT

Abstract Background Depression is an important nonmotor symptom of Parkinson's disease (PD) and has been associated with the motor symptoms in these individuals. Objectives To determine whether there are relationships between depressive symptoms and abnormalities in axial postural alignment and axial motor deficits, especially postural instability, and trunk rigidity in PD. Methods In this cross-sectional study, 65 individuals were evaluated using the Beck Depression Inventory-II (BDI-II) for the analysis of depressive symptoms and underwent a postural assessment of head, trunk, and hip sagittal alignment through computerized photogrammetry. The MDS-UPDRS was used to assess clinical aspects of PD, the Trunk Mobility Scale was used to assess axial rigidity, and the MiniBESTest to assess balance. To determine the relationship between depressive symptoms and postural alignment, multiple linear regression analysis was performed. Results The participants with depressive symptoms had more severe motor deficits as well as greater trunk rigidity and worse postural instability (p < 0.05). When the postural angles were compared between men and women using Student's t-test, it was found that men had greater flexion angles of the head (p = 0.003) and trunk (p = 0.017). Using multiple linear regression analysis corrected for the age and sex of the participants, we verified that the anterior trunk inclination was significantly larger in the PD population with depressive symptoms (R2 = 0.453, β = 0.116, and p = 0.045). Conclusion PD individuals with depressive symptoms have more severe flexed trunk posture, mainly in older men. Additionally, more severe depressive symptoms are associated with worsening postural instability, trunk rigidity and motor deficits in this population.


Resumo Antecedentes A depressão é um sintoma não motor importante da doença de Parkinson (DP) e tem sido associada aos sintomas motores nesses indivíduos. Objetivos Determinar se existem relações entre sintomas depressivos e anormalidades no alinhamento postural axial e déficits motores axiais, especialmente instabilidade postural e rigidez de tronco na DP. Métodos Neste estudo transversal, 65 indivíduos foram avaliados pelo BDI-II para análise de sintomas depressivos e submetidos à avaliação postural do alinhamento sagital de cabeça, tronco e quadril por meio de fotogrametria computadorizada. A MDS-UPDRS avaliou os aspectos clínicos, TMS avaliou rigidez axial e o MiniBESTest equilíbrio. Para determinar a relação entre sintomas depressivos e alinhamento postural, realizou-se uma análise de regressão linear múltipla. Resultados Os participantes com sintomas depressivos apresentaram déficits motores mais graves, bem como maior rigidez de tronco e pior instabilidade postural (p < 0,05). Quando comparados os ângulos posturais entre homens e mulheres pelo teste t de Student, verificou-se que os homens apresentaram maiores graus de flexão da cabeça (p = 0,003) e do tronco (p = 0,017). Por meio da análise de regressão linear múltipla corrigida para a idade e sexo dos participantes, verificamos que a inclinação anterior do tronco foi significativamente maior nos indivíduos com DP com sintomas depressivos do que sem sintomas depressivos (R2 = 0,453, β = 0,116 e p = 0,045) Conclusão Indivíduos com DP com sintomas depressivos apresentam postura de tronco flexionado mais severa, principalmente em homens mais idosos. Além disso, os sintomas depressivos mais graves pioram significativamente a instabilidade postural, a rigidez do tronco e os déficits motores nessa população.

3.
Fisioter. Bras ; 19(S4): f:4-l:5, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-948762

ABSTRACT

Introdução: O joelho é uma articulação sucessível a lesões devido a suas características anatômicas e composição que não lhe oferece uma segurança, pois não está protegido por tecido adiposo e tecido muscular. Entre as diversas lesões comuns, está a lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) bastante comum entre atletas [1]. A hidroterapia é um recurso fisioterapêutico que proporciona ao paciente benefício terapêutico através das propriedades físicas e do aquecimento da água. Promove rápido ganho de amplitude e de movimento (ADM) e diminuição do edema [2]. Objetivo: Mostrar os benefícios da hidroterapia na reabilitação de lesões de LCA. Métodos: A metodologia aplicada compõe-se através de uma pesquisa do tipo revisão bibliográfica. Foram consultadas bases de dados eletrônicas: Scielo e EBSCO, no idioma português dos últimos 10 anos. Resultados: A hidroterapia tem uma atuação efetiva no pós-operatório do LCA, existe uma menor intensidade álgica que se dá através da temperatura da água que é de aproximadamente 33º graus Celsius, produzindo relaxamento muscular. Como não existe ação gravitacional o paciente conseue adquirir uma melhora da marcha, diminuindo o impacto causado na articulação, assim vencendo a apreensão e dando mais liberdade e independência ao paciente [3]. Comparando o tratamento hidrocinesioterápico com a cinesioterápico pode-se verificar que o tratamento de fisioterapia aquática trouxe benefícios em ganho de ADM, manutenção do trofísmo muscular, ganho de equilíbrio da relação agonista/antagonista, só teve um ponto que não foi positivo, pois não foi possível recuperar por completo a força muscular extensora que se justifico pela ação da gravidade dentro da água [4]. Em um estudo realizado por Belchior [5] entendeu-se que os exercícios aquáticos promovem um rápido retorno de atividades atléticas, o que é recomendado na fase inicial de um programa de reabilitação, com tudo se deve associar a fisioterapia convencional ao tratamento para que tenha um efeito significativo para o paciente que fez uma reconstrução do LCA. Conclusão: Conclui-se que a hidroterapia é um excelente recurso para a reabilitação no pósoperatório de LCA, promove uma menor intensidade álgica, obtém ganho de força e tônus muscular, aumento da ADM e proporciona o retorno precoce de pacientes a suas funções diárias, e no caso de atletas, uma volta mais rápida e efetiva ao esporte. (AU)


Subject(s)
Humans , Knee , Rehabilitation , Therapeutics , Physical Therapy Specialty , Anterior Cruciate Ligament Injuries , Hydrotherapy
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(7): 519-523, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787370

ABSTRACT

ABSTRACT Postural instability and axial rigidity are frequent symptoms of the Parkinson’s disease (PD). Objective Correlate the occurrence of falls and the activity of rolling over in bed with performance on the Trunk Mobility Scale (TMS) in patients with PD, and determine whether this instrument score can predict the risk of falls. Method This is a cross-sectional study. Assessed patients reported the frequency of falls in the previous year and whether they had difficulties rolling over in bed. Then, the following scales were applied: TMS, Hoehn and Yahr, Unified Parkinson’s Disease Rating Scale-III and Schwab and England Activities of Daily Living. Results Eighty-five patients were analyzed. Patients with a history of falling showed worse performance in the TMS (p < 0.01). There is a significant correlation between TMS and the activity of rolling over in bed (p < 0.01). Conclusion PD fallers present worse scores in TMS, and there is a significant correlation between difficulty rolling over in bed and TMS score.


RESUMO A instabilidade postural e a rigidez axial são sintomas frequentes da doença de Parkinson (DP). Objetivo Correlacionar a ocorrência de quedas e a atividade de rolar na cama com o desempenho na Escala de Mobilidade de Tronco (TMS) entre os pacientes com DP e verificar se esse instrumento pode prever o risco de quedas. Metodo Trata-se de um estudo transversal onde os pacientes avaliados relataram a frequência de quedas no ano anterior e as suas dificuldades para rolar na cama. Em seguida as seguintes escalas foram aplicadas: TMS, Hoehn and Yahr, Escala Unificada da Doença de Parkinson-III e Escala Schwab e England. Resultados 85 pacientes foram avaliados. Os pacientes que possuíam histórico de quedas apresentaram pior desempenho no TMS (p < 0,01). Há uma correlação significativa entre a TMS e a atividade de rolar na cama (p < 0,01). Conclusão Pacientes que relataram quedas apresentam pior pontuação no TMS e há uma correlação significativa entre a dificuldade de rolar na cama e o TMS.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Parkinson Disease/complications , Parkinson Disease/physiopathology , Accidental Falls/statistics & numerical data , Risk Assessment/methods , Postural Balance/physiology , Torso/physiopathology , Beds , Severity of Illness Index , Accidental Falls/prevention & control , Activities of Daily Living , Cross-Sectional Studies , Reproducibility of Results , Risk Factors , Sensitivity and Specificity , Mobility Limitation , Movement/physiology
5.
Dement. neuropsychol ; 9(3): 295-300, July-Sept. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-761049

ABSTRACT

ABSTRACT. Parkinson's disease (PD) is a neurodegenerative disorder that can dramatically impair patient quality of life (QoL). Objective: To analyze the QoL, motor capacity, depression, anxiety and social phobia of individuals who attended a patient support group (PSG) compared to non-participants. Methods: A cross-sectional study was performed. The sample consisted of 20 individuals with PD who attended a PSG and another 20 PD patients who did not attend a support group for PD patients, serving as the control group (nPSG). All patients answered questionnaires on motor capacity (UPDRS), QoL (Parkinson's Disease Questionnaire- PDQ-39), depression (Beck Depression Inventory), anxiety (Beck Anxiety Inventory) and social phobia (Liebowitz Social Anxiety Scale). To determine data distribution, the Shapiro-Wilk test was performed. For comparison of means, Student's t-test was applied. In cases of asymmetry, the Mann-Whitney test was employed. To assess the association between the scales, Pearson's correlation coefficient (symmetric distribution) and Spearman's coefficient (asymmetric distribution) were applied. For the association between qualitative variables, Pearson's Chi-squared test was performed. A significance level of 5% (p≤0.05) was adopted. Results: Individuals in the PSG had a significantly better QoL (p=0.002), and lower depression (p=0.026), anxiety (p<0.001) and social phobia (p=0.01) scores compared to the nPSG. Conclusion: The participation of PD patients in social activities such as support groups is associated with better QoL and fewer symptoms of depression, anxiety and social phobia.


RESUMO. A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que pode prejudicar a qualidade de vida (QV) do paciente. Objetivo: Analisar a qualidade de vida, capacidade motora, depressão, ansiedade e fobia social dos indivíduos que frequentavam um grupo de apoio a pacientes (PSG) em comparação com aqueles que não frequentavam. Métodos: Tratase de um estudo transversal. Amostra composta por 20 indivíduos com Parkinson que participavam de uma PSG e outros 20 pacientes com DP que não participavam de qualquer grupo de apoio para pacientes com DP, denominado de grupo de controle (nPSG). Os participantes responderam questionários sobre capacidade motora (UPDRS), QV (PDQ-39), depressão (Inventário de depressão de Beck), ansiedade (Inventário de ansiedade de Beck) e fobia social (Escala de Ansiedade Social de Liebowitz). Determinando a distribuição dos dados, foi realizado o teste de Shapiro-Wilk. Comparando médias, teste t de Student foi aplicado. Em assimetria, foi realizado o teste de Mann-Whitney. Avaliando a associação entre as escalas, o coeficiente de correlação de Pearson (distribuição simétrica) e o coeficiente de Spearman (distribuição assimétrica) foram aplicados. Para a associação entre as variáveis qualitativas, foi realizado o teste qui-quadrado de Pearson. Adotado o nível de significância de 5% (p≤0,05). Resultados: Os indivíduos do PSG apresentaram uma qualidade de vida significativamente melhor (p=0,002), menos depressão (p=0,026), ansiedade (p<0,001) e fobia social (p=0,01) quando comparado com o nPSG. Conclusão: A participação de pacientes com DP em atividades sociais como os grupos de apoio está associado a melhor qualidade de vida e menor presença de sintomas de depressão, ansiedade e fobia social.


Subject(s)
Humans , Anxiety , Parkinson Disease , Quality of Life , Depression
6.
Rev. Kairós ; 17(4): 83-94, dez. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768804

ABSTRACT

A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) é um programa amplamente implantado nas instituições de ensino superior. O objetivo deste trabalho foi descrever o panorama dos programas que têm como foco a inserção do idoso. Foi enviado um questionário para 368 Instituições de Ensino Superior. Foram 51 instituições que responderam ao questionário, sendo que 26 destas possuíam algum programa. A partir das respostas, pôde-se concluir que as UNATIs são programas destinados a alguns segmentos das pessoas idosas e contribuem significativamente no processo de envelhecimento de seus participantes.


The University open to seniors (UNATI) is a program widely deployed in institutions of higher education. The objective was to describe the actual overview of the programs that have focused on the inclusion of the elderly. A questionnaire was sent for 368 Higher Education Institutions. 51 institutions that responded to questionnaire and of these, 26 had a program like UNATI. Starting from questionnaire responses can be concluded that UNATIs are programs that significantly contribute in the aging process.


Subject(s)
Humans , Aged , Aging , Education , Universities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL